sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Lembranças de Vidas Passadas
Postado por Karina em 15, November, 2008 em Documentários, Mistérios, Parapsicologia, Psicologia, Religião
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Será a Reencarnação realmente possível?

Apesar de uma grande parte da população mundial acreditar na reencarnação, muitos ainda têm dúvidas. Entretanto, estranhos casos de crianças que lembram de vidas que supostamente não viveram, e que portanto, não deveriam ter lembranças, continuam a pontuar com uma grande interrogação o tema não só da vida após a morte, mas o do retorno à vida, várias e várias vezes. Particularmente, acredito na reencarnação. Mas não por medo da morte (o meu problema não é com o morrer em si, que é inevitável, mas com o tipo de morte… ) para mim, a reencarnação faz muito sentido. Muitas das diferenças “evolutivas” (num sentido psicológico, de consciência mesmo) teriam mais a ver com a bagagem trazida de vidas passadas do que com a educação ou o meio que se vive. Na verdade, pelo menos para mim, isso explica uma série de coisas. Evidente que a reencarnação não possui muito respaldo científico, o que não é de se espantar, pois como algo tão sutil, beirando o abstrato poderia ser empiricamente comprovado/testado? Enfim. Há um tempo atrás recebi por email uma notícia de jornal (um tal “Correio Fraterno do ABC”) em que era relatado um caso de uma criança que lembrava de sua vida passada, com uma riqueza de detalhes que superava a mera probabilidade. Esse tipo de relato costuma ser muito comum no Oriente, especialmente a Índia, e por motivos óbvios. Colei abaixo o artigo, que data de Maio de 2001:

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Mãe inglesa reencarna após 20 anos e reencontra filhos da vida passada
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Mary Sutton, que na vida atual chama-se Jenny Cockel, ao lado da filha Phillips em 1927
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A seta aponta para Jenny Cockel ao lado de seus filhos da existência passada quando viveu como Mary Sutton. O encontro foi possível através da ajuda dos jornais irlandeses e de cartas enviadas às igrejas que chegaram aos filhos sobreviventes.
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A inglesa Jenny Cockell que desde a infância tinha estranhos sonhos que a acompanharam até a idade adulta, via-se em outra época e em outro lugar. Seus pais não davam importância aos seus relatos. Morando na Inglaterra, já com os filhos criados, ao completar 40 anos, apoiada pelo esposo, resolveu pesquisar por conta própria aquilo que os sonhos lhe repetiam.

Jenny Cockel ao lado da filha Phillips, 71 anos depois, em 1994. Os próprios filhos disseram que seus traços se assemelham aos de sua mãe Mary Sutton, já falecida.

“Eu tinha necessidade de saber se meus filhos da vida passada estavam bem e não poderia estar tranqüila sem esclarecer o fato. Quando observei o mapa da região de Malahide, ao norte de Dublin, senti intuitivamente que ali vivera com o nome de Mary Sutton”, disse Jenny.

O caso teve o desdobramento que ela esperava pois acabou chegando à velha casa onde morou, já em ruínas e de lá não foi difícil encontrar seus filhos ainda vivos. A extensa reportagem publicada na revista “People” de l994, teve ampla repercussão em todo o mundo. Eu particularmente assisti a reportagem levada ao ar pela Directv mostrando ela e seus filhos. Eles próprios, apesar da fé católica, renderam-se às evidências posando para as câmeras ao lado da agora jovem mãe. Um dos filhos, Sonny, declarou: “Como poderia saber ela tantas coisas sobre nossa casa?” Outra filha, Phylips, católica e consciente de que a Igreja rejeita a reencarnação, declarou: “Eu ainda encontro dificuldade em acreditar em reencarnação, mesmo que Jenny esteja falando a verdade. Penso apenas que mamãe “passou” a sua alma para outra pessoa sem ter nascido de novo”

Esta teoria é rejeitada pelo Espiritismo por ser mais complicada do que a teoria da reencarnação.

Antes de se encontrarem, Jenny e Sonny Sutton (filho mais velho de Mary) concordaram que a BBC (estatal britânica de rádio e TV) investigasse as lembranças de Jenny em separado. Ela demonstrou saber de particularidades da casa de Mary Sutton, até mesmo o seu modo de enfiar a agulha de costura e o fato de as crianças, terem recolhido uma lebre viva presa na armadilha. Haviam passados 21 anos entre a morte de uma e o nascimento da outra e a conclusão a que chegaram os investigadores foi de 98% de acerto.

fonte:
http://inconscientecoletivo.net/lembrancas-de-vidas-passadas/