terça-feira, 3 de junho de 2008

Curso de Espiritismo - Parte Final

Curso de Espiritismo - Parte 8

Curso de Espiritismo - Parte 7

Curso de Espiritismo - Parte 6

Curso de Espiritismo - Parte 5

Curso de Espiritismo - Parte 4

Curso de Espiritismo - Parte 3

Curso de Espiritismo - Parte 2

Curso de Espiritismo - Parte 1

segunda-feira, 2 de junho de 2008

A ARTE DOS ELOGIOS

A ARTE DOS ELOGIOS
Pesquisadores da universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, realizaram um estudo com dez mil executivos Seniors para medir o poder da amizade na qualidade de vida dos americanos. O resultado foi impressionante: ter amigos reduzia em nada menos que 50% o risco de morte, sobretudo por doenças, num período de cinco anos. Estas informações foram publicadas por um jornal carioca, recentemente, nos convidam a pensar a respeito das amizades que cultivamos. Muitos de nós temos facilidades para fazer novos amigos. Mas, nem sempre temos habilidade suficiente para manter essas amizades. É que, pelo grau de intimidade que os amigos vão adquirindo em nossas vidas, nos esquecemos de os respeitar. Assim, num dia difícil, acreditamos que temos o direito de gritar com o amigo. Afinal, com alguém devemos desabafar a raiva que nos domina. Porque estamos juntos muitas horas, justamente por sermos amigos, nos permitimos usar para com eles de olhares agressivos, de palavras rudes. Ou então, usamos os nossos amigos para a lamentação constante. Todos os dias, em todos os momentos em que nos encontramos, seja para um lanche, um passeio, uma ida ao teatro ou ao cinema, lá estamos nós, usando os ouvidos dos nossos amigos como lixeira. É isso mesmo. Despejando neles toda a lama da nossa amargura, das nossas queixas, das nossas reclamações. Quase sempre, produto da nossa forma pessimista de ver a vida. Sim, nossos amigos devem saber das dificuldades que nos alcançam para nos poderem ajudar. O que não quer dizer que devamos estragar todos os momentos de encontro, de troca de afetos, com os nossos pedidos, a nossa tristeza. Os amigos também têm suas dificuldades e para nos alegrar, procuram esquecê-las e vêm, com sua presença, colocar flores na nossa estrada árida. Outras vezes, nos permitimos usar nossos amigos para brincadeiras tolas, até de mau gosto. Acreditando que eles, por serem nossos amigos, devem suportar tudo. E quase sempre nos tornamos inconvenientes e os machucamos. Por isso, a melhor fórmula para fazer e manter amigos é usar a gentileza, a simpatia, a doçura no trato com as pessoas. Lembremos que a amizade, como o amor, necessita ser alimentada como as plantas do nosso jardim. Por isso a amizade necessita, para se manter da terra fofa da bondade, do sol do afeto, da chuva da generosidade, da brisa leve dos pequenos gestos de todos os dias. *** Usa a cortesia nos teus movimentos e ações, gerando simpatia e amizade. Podes começar no teu ambiente de trabalho. Os que trabalham contigo merecem a tua consideração e o teu respeito. Torna-os teus amigos. Por isso, no trato com eles, usa as expressões: por favor, muito obrigado. Lembra-te de dizer bom dia, com um sorriso, desejando de verdade que eles todos tenham um bom dia. Observa e ajuda quanto puderes, gerando clima de simpatia. Sê amigo de todos e espalha o perfume da amizade por onde vás e onde estejas.
Fonte:Sei nº 1676 de 13/05/2000 – pág. 2 – Amizade: um tesouro a ser conquistadoVida Feliz nº CLXXIII www.momento.com.br suporte@momento.com.br © Momento Espírita 2003
A ARTE DE ENVELHECER
Conta um jovem universitário que, no seu primeiro dia de aula, o professor se apresentou e pediu que todos procurassem conhecer alguém que não conheciam ainda. Ele ficou de pé e olhou ao redor, quando uma mão lhe tocou suavemente no ombro. Deu meia volta e viu uma velhinha enrugada, cujo sorriso lhe iluminava todo seu ser. Ela lhe falou sorrindo: “Oi, gato. Meu nome é Rose. Tenho oitenta e sete anos. Posso lhe dar um abraço?” O moço riu e respondeu com entusiasmo: “Claro que pode!” Ela lhe deu um abraço muito forte. “Por que a senhora está na Universidade, numa idade tão jovem, tão inocente?” perguntou-lhe o rapaz. Rindo, ela respondeu: “Estou aqui para encontrar um marido rico, casar-me, ter uns dois filhos, e logo me aposentar e viajar.” “Eu falo sério”, disse seu jovem colega. “Quero saber o que a motiva a enfrentar esse desafio na sua idade.” Rose respondeu gentil: “Sempre sonhei em ter uma educação universitária e agora vou ter.” Depois da aula, ambos caminharam juntos, por longo tempo, e se tornaram bons amigos. Todos os dias, durante os três meses seguintes, saíam juntos da classe e conversavam sem parar. O jovem universitário estava fascinado em escutar aquela "máquina do tempo". Ela compartilhava com ele sua sabedoria e experiência. Durante o curso, Rose se fez muito popular na Universidade. Fazia amizades onde quer que fosse. Gostava de se vestir bem e se alegrava com a atenção que recebia dos outros estudantes. Ao término do último semestre, Rose foi convidada para falar na festa de confraternização. Naquele dia, ela deu a todos uma lição inesquecível. Logo que a apresentaram, ela subiu ao palco e começou a pronunciar o discurso que havia preparado de antemão. Leu as primeiras frases e derrubou os cartões onde estavam seus apontamentos. Frustrada e um pouco envergonhada, se inclinou sobre o microfone e disse simplesmente: ”Desculpem que esteja tão nervosa. Não vou poder voltar a colocar meu discurso em ordem. Assim, permitam-me simplesmente dizer-lhes o que sei.” Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou: “Não deixamos de brincar porque estamos velhos; ficamos velhos porque deixamos de brincar. Há alguns segredos para manter-se jovem, ser feliz e triunfar. Temos que rir e encontrar o bom humor todos os dias. Temos que ter um ideal. Quando perdemos de vista nosso ideal, começamos a morrer. Há tantas pessoas caminhando por aí, que estão mortas, e nem sequer sabem! Há uma grande diferença entre estar velho e amadurecer. Se vocês têm dezenove anos e ficam um ano inteiro sem fazer nada produtivo, se converterão em pessoas de vinte anos. Se eu tenho oitenta e sete anos e fico por um ano sem fazer nada de útil, completarei oitenta e oito anos. Todos podemos envelhecer. Não requer talento nem habilidade para isso. O importante é amadurecer, encontrando sempre a oportunidade na mudança. Não me arrependo de nada. Nós, de mais idade, geralmente não nos arrependemos do que fizemos, mas do que não fizemos. E, por fim, os únicos que temem a morte são os que têm remorso.” Terminou seu discurso cantando “A rosa”. Pediu a todos que estudassem a letra da canção e a colocassem em prática em suas vidas. Rose terminou seus estudos e, uma semana depois da formatura, morreu tranqüilamente, enquanto dormia. Mais de dois mil estudantes universitários assistiram as honras fúnebres, para render tributo à maravilhosa mulher que lhes ensinou, com seu exemplo, que nunca é demasiado tarde para chegar a ser tudo o que se pode e deve ser. * * * O importante não é acumular muitos anos de vida, mas adquirir sabedoria em todos os momentos que os anos nos oferecem. Afinal, envelhecer é obrigatório, amadurecer é opcional. Pense nisso! Texto da Redação do Momento Espírita, baseado em história de autor ignorado. www.momento.com.br suporte@momento.com.br © Momento Espírita 2003

ABORTO EUGÊNICO

ABORTO EUGÊNICO Leve-o para casa e dê-lhe amor! Recomendou o especialista do hospital. Aquela mãe entendeu, sem que o médico precisasse completar o evidente: "enquanto ainda o tem". Jonathan não se parecia em nada com os outros dois irmãos. Sob o ralo cabelo castanho-escuro, a testa era demasiado grande e quadrada e os olhos muito separados. A mãe soubera, logo em seguida, que o rosto do novo filho era a menor das preocupações. Jonathan, informara-lhe o pediatra, tinha uma grave forma de doença congênita do coração. Se a doença seguisse seu curso, em breve ele contrairia pneumonia. Se sobrevivesse ao primeiro ataque, outros se seguiriam até seu frágil coração parar. Mais tarde o especialista disse que provavelmente Jonathan nunca poderia andar e nem mesmo sentar-se sem ajuda – e tudo indicava que seria mentalmente deficiente. Por que haveria de acontecer isto a mim? – perguntou a mãe mergulhada em auto-comiseração. Por que logo Jonathan, que era tão desejado por nós? O doutor Haydem a interrompeu bruscamente: - Que pensa que aconteceria a uma criança como Jonathan se tivesse sido enviada a pais que não a quisessem? Quanto a acontecer isso a você – falou mais delicadamente – creio que talvez o próprio Jonathan lhe dê a melhor resposta. As sábias e proféticas palavras daquele verdadeiro médico vieram a se comprovar ao longo dos anos. Aquele menino da "cara gozada" como era chamado pelas outras crianças, provou que era merecedor de todo o amor que seus pais pudessem lhe dar e que também era capaz de amá-los com a mesma intensidade. Superadas foram todas as expectativas de falência de Jonathan. Ele, amparado pela família, superou todas as dificuldades e limitações que se havia imposto em outras existências... Lutou e sofreu, mas carregou a cruz que ele próprio tinha construído outrora. As portas da reencarnação lhe foram abertas como uma nova oportunidade de refazer equívocos e aprender novas lições, e ele soube valorizar... Quando os colegas lhe perguntavam sobre as grossas cicatrizes cirúrgicas que tinha por todo o corpo, ele respondia bem humorado: "são meus zíperes para deixar os médicos entrarem e saírem com mais facilidade." *** A história de Jonathan foi escrita por sua mãe, Florence Kirk, na revista seleções de dezembro de 1965. Naquela época, embora os recursos da medicina não estivessem tão avançados quanto hoje, houve um médico que soube honrar seu juramento de lutar pela vida, ainda que todas as evidências fossem favoráveis à morte... Jonathan, mesmo em estado de feto no útero materno, já trazia as deficiências que expressou ao nascer, mas teve a sua chance de lutar pela vida... Será que hoje, quando grande parte dos médicos se esqueceram dos seus juramentos e eliminam os fetos com mal formação, Jonathan teria a mesma oportunidade? Nos dias atuais, a medicina está tão avançada que permite que o feto com deficiências seja tratado ainda no ventre materno. Eis aí o grande desafio para os especialistas: "matar, nunca". www.momento.com.br | suporte@momento.com.br

ESVAZIANDO OS ARMÁRIOS DE NOSSA VIDA

ESVAZIANDO OS ARMÁRIOS DE NOSSA VIDA Todos os anos, há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico. Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo, aquelas que tiramos do cabide de vez em quando, vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário. Aquele sapato que machuca os pés, mas insistimos em mantê-lo guardado. Há ainda aquele terno caro, mas que o paletó não cai bem, ou o vestido 'espetacular' ganho de presente de alguém que amamos, mas que não combina conosco e nunca usamos. Às vezes, tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá porquê. Um dia, alguém me disse: - Tudo o que não lhe serve mais e você mantém guardado, só lhe traz energias negativas. Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem. Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais. Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente. Dê uma olhada séria no que anda guardando lá. Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais. Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia. Faça uma limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus. Aproveite e tire de seu 'armário' aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento. A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas. Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais. Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa 'faxina interior'. Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade. Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve. Liberdade de experimentar o desapego.