quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Paz de Jesus a Todos.... vou deixar um novo texto hoje, para cooperar com os amigos que fumam, com os que querem parar de fumar e para todos que desejam se informar melhor sobre os danos que o cigarro causa, nao somente a saúde física, mas também a saúde do Espírito, pq o Perispírito fica impregnado com toda a gama de venenos ingeridos pela fumaca.... Há uma explicacao muito boa que Emmanuel trouxe para nós.... leiam e aproveitem para ajudar aos que nao sabem desses danos que acontecem ao nosso corpo material e espiritual. Com muito carinho, desejo que vc que fume para de fumar e com atencao, apreco, com os todos que participam desse Forum. Que nós consigamos ter a paz de Jesus, dentro de nós por toda a eternidade.... Abracos fraternos e boa leitura... Rose Livro: Manual Prático do Espírita - Ney Pietro Peres CIGARRO - O Perispírito Fica Impregnado Os efeitos nocivos do fumo transpoem os níveis puramente físicos, atingindo o envoltório sutil e vibratório que modela, vivifica e abastece o organismo humano, denominado perispírito ou corpo espiritual. O perispírito, na regiao correspondente ao sistema respiratório, fica, gracas ao fumo, impregnado e saturado de partículas semimateriais nocivas que absorvem vitalidade, prejudicando o fluxo normal das energias espirituais sustentadoras, as quais, através dele, se condensam para abastecer o corpo físico. O fumo nao só induz impurezas no perispírito - qu sao visíveis aos médiuns videntes, à semelhanca de manchas, formadas de pigmentos escuros, envolvendo os órgaos mais atingidos, como os pulmoes -, mas também amortece as vibracoes mais delicadas, bloqueando-as, tornando o homem até certo ponto insensível aos envolvimentos espirituais de entidades amigas e protetoras. Após o desencarne, os resultados do vício do fumo sao desastrosos, pois provocam uma espécie de paralisia e insensibilidade aos trabalhos dos espíritos socorristas por longo período, como se permanecesse num estado de inconsciência e incomunicabilidade, ficando o desencarnado prejudicado no recebimento do auxílio espiritual. Numa entrevista dada ao jornalista Fernando Worm (publicada na Folha Espírita, agosto 1978, ano V, n° 53), Emmanuel, através de Chico Xavier, responde às seguintes perguntas: F.W - A acao negativa do cigarro sobre o perispírito do fumante prossegue após a morte do corpo físico? Até quando? Emmanuel: O problema da dependência continua até que a impregnnacao dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do corpo espiritual ceda lugar à normalidade do envoltório presispiritual, o que, na maioria das vezes, tem a duracao do tempo em que o hjábito perdurou na existência física do fumante. Quando a vontade do interessado nao está suficientemente desenvolvida para arredar de si o costume inconveniente, o tratamento dele, no Mundo Espíritual, ainda exige quotas diárias de sucedâneos dos cigarros comuns, com ingredientes análogos aos dos cigarros terrestres, cuja administracao ao paciente diminui gradativamente, até que ele consiga viver sem qualquer dependência do fumo. F.W. Como descreveria a acao dos componentes do cigarro no perispírito de quem fuma? Emmanuel: As sensacoes do fumante inveterado, no Mais Além, sao naturalmente as da angustiosa sede de recursos tóxicos a que se habituou no Plano Físico, de tal modo obcecante que as melhores licoes e surpresas da Vida Maior lhe passam quase que inteiramente despercebidas, até que se lhe normalizem as percepcoes. O assunto, no entanto, com relacao à saúde corpórea, deveria ser estudado na Terra mais atentamente, já que a resistência orgânica decresce consideravelmente com o hábito de fumar, favorecendo a instalacao de moléstias que poderiam ser claramente evitáveis. A necrópsia do corpo cadaverizado de um fumante em confronto com o de uma pessoa sem esse hábito, estabelece clara diferenca. O fumante também alimenta o vício de entidades vampirizantes que a ele se apegam para usufruir das mesmas inalacoes inebriantes. E com isso, através de processos de simbiose a níveis vibratórios, o fumante pode coletar em seu prejuízo as impregnacoes fluídicas maléficas daqueles que deixam o enfermico triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio e a consciência dos seus verdadeiros desejos. Dentro desse processo de impregnacao fluídica mórbida, o vício do fumo reflete-se nas reencarnacoes posteriores, principalmente na predisposicao às enfermidades típicas do aparelho respiratório. 25 Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/pedagogia-espirita/cigarro-apague-essa-ideia-o-perispirito-fica-impregnado/#ixzz1YiSPxcSl http://www.forumespirita.net/

SE EU MORRER ANTES DE VOCÊ

Se eu morrer antes de você, faça-me um favor: Chore o quanto quiser, mas não brigue comigo. Se não quiser chorar, não chore; Se não conseguir chorar, não se preocupe; Se tiver vontade de rir, ria; Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão; Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me; Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam; Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo... E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase: -"Foi meu amigo, acreditou em mim e sempre me quis por perto!" Aí, então derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu. "Ser seu amigo, já é um pedaço dele..." Chico Xavier. Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/se-eu-morrer-antes-de-voce-37718/#ixzz1YiRXz1jO Fórum Espírita

ESPÍRITOS OBSESSORES

Existe uma intensa atividade permeando o universo físico e o espiritual. Forças e energias espirituais influenciam a vida dos encarnados, muitas vezes de forma negativa, provocando comportamentos e atitudes negativas, criando uma atmosfera densa de ódio e desespero. Esses espíritos ligados aos vivos e distantes da grande Luz Divina, vivem só para isso. Estamos falando dos obsessores.

Obsessão: substantivo feminino. 1 – Diacronismo: antigo. 2 – Suposta apresentação repetida do demônio ao espírito. 3 – Apego exagerado a um sentimento ou a uma idéia desarrazoada. 4 – Ação de molestar com pedidos insistentes; impertinência, perseguição, vexação.
Se pudéssemos enxergar o mundo espiritual como vemos o universo físico, perceberíamos um grande número de espíritos passando por nós a todo instante : em nossas casas, no trabalho e nas mais diversas atividades, tanto interagindo como atuando junto ao mundo dos encarnados.
Na Terra, existe um sem-número de forças espirituais, e nem todas com “boas intenções”. Na verdade – segundo a literatura espírita obtida até os dias atuais por meio de psicografias, mensagens e contatos mediúnicos – o plano de evolução espiritual em que se encontra nosso planeta o leva a ser um local de expiação, no qual se concentra um grande número de espíritos vibrando nas baixas freqüências.
Esses espíritos vivem imersos em correntes energéticas e emocionais de ódio, raiva, egoísmo, amor não-correspondido, entre outras emoções, e estão de tal forma presos ao plano físico que muitos acreditam ainda estar em seus corpos carnais. Assim, vivem próximos das pessoas com as quais um dia conviveram, afastando-se dos planos espirituais mais elevados e atrasando sua reencarnação.
Entre esses espíritos, ainda existem aqueles que têm a consciência de que estão mortos e que não habitam mais um corpo físico; mas como ainda estão presos às vibrações mais baixas do mundo espiritual, realizam ações que visam prejudicar os vivos e atrapalhar ao máximo a vida e a evolução espiritual de suas vítimas encarnadas. Esses espíritos são os que chamamos de obsessores.

A Obsessão Nasce
Eles nascem de diversas formas. Sua sensibilidade à Luz Divina foi embrutecida pelo tempo e por sua natureza moral. Eles ficam estagnados num círculo vicioso e numa obstinação tão intensa que não é raro se esquecerem quando e por que tudo começou.
Na maioria das vezes, estão tão cansados e vivem há tanto tempo nessa condição que não sabem mais como caminhar em direção ao esclarecimento e à Luz de Deus, necessitando assim de toda ajuda que lhes possa ser fornecida.
É fácil para nós imaginarmos o surgimento de tais obsessões pelo caminho do ódio. Afinal, sabemos do que os homens são capazes quando tomados pela raiva descontrolada; mas também surgem obsessões, até mais graves, em virtude do amor. O amor gera correntes que, unidas a outros sentimentos (egoísmo, apego, carência afetiva intensa, falta de auto-estima), podem produzir obsessões.
A revolta, a dor, a raiva, podem mudar a energia do amor; basta que exista um grande apego alimentado por um forte egoísmo, gerado num coração que viva uma grande carência, e teremos um espírito que sentirá uma grande dificuldade de se separar dos entes queridos.
Como o amor e o ódio estão separados por uma barreira quase imperceptível, em algumas oportunidades, imaginamos que um espírito está com ódio, quando, na verdade, ele pode estar escondendo a dor de um amor não correspondido; ou até mesmo pode ser uma entidade que ainda quer manter o apego que tinha em vida, agindo de forma a manter a outra pessoa presa ao círculo de sentimentos que demonstrava quando o espírito estava encarnado.
De todas as formas de obsessão, a gerada pelo amor é a pior de todas, pois aquele que ama sequer pode imaginar ou aceitar que, na verdade, está atrapalhando seus entes queridos. Ele acredita estar ajudando-os, supondo que não poderiam viver sem sua presença e auxílio.
A relação entre o obsessor e suas vítimas é variada e segue por caminhos tortuosos, mas que inevitavelmente levam à degradação física e moral do obsedado, o que, por fim, pode levar à “vitória” do espírito obsessor. Entre as formas conhecidas de obsessão, vamos a seguir analisar as maneiras de ataque.

O Ataque das Trevas
Partindo do que observamos até o momento, percebemos que as obsessões são as ações que influenciam os vivos, estimulando reações e semeando a discórdia e o ódio, nascido da força exercida pelos espíritos inferiores. Eles influenciam maleficamente, como os demônios das histórias bíblicas, e assim como ocorre nessas histórias, as formas do obsessor atuar também são sutis e intangíveis, e só após muito tempo é que se tornam evidentes. Mas podemos dividi-las da seguinte forma:

Obsessão Simples
O espírito obsesso por meio da sua vontade, motivado pelos mais diversos sentimentos, exerce uma persistência férrea, tenaz, influenciando em todas as áreas da vida de sua vítima, provocando a ira de pessoas próximas, atrapalhando seus relacionamentos, atuando por meio de sugestões de pensamento que vão contra a forma habitual da vítima agir.
Na maior parte das vezes, com o auxílio da auto-análise e do bom-senso, a vítima afasta esses pensamentos “ruins” e retoma o controle da sua vida. E quando esse tipo de ataque é detectado, cabe ao obsedado confiar no caminho espiritual e fazer sua vida um exemplo de luz e de dedicação pessoal, pois dessa forma afasta a chance de novos ataques. Procurando praticar o bem, ele estará pautando sua vida de acordo com os ditames dos grandes mestres e livrando-se da ação do obsessor.

Fascinação
Esse tipo de obsessão é das mais difíceis de quebrar, isso porque a vítima não acredita que está sob efeito de qualquer força negativa. Na verdade, algumas vezes, ela julga que é a única que não está obsedada, enquanto todos à sua volta estariam.
Nesse caso, o espírito obsessor vai se inserindo discretamente e ganhando espaço na vida do obsedado; como uma planta daninha, vai se enraizando, plantando desconfianças e medos, manias e desejos, até o ponto em que se instala definitivamente. A pessoa estará de tal forma envolvida que quase se forma uma simbiose psíquica que, caso se concretize, tornará ainda mais complexa a situação.
Nesse caso, o bom senso e a autocrítica se esvaem e a pessoa precisa de uma intensa ajuda espiritual, do mais alto nível, para superar o assédio dessa força maligna. Às vezes, a obsessão leva a delírios nos quais o obsedado acredita ser uma pessoa com uma “missão divina”, e pode até perder a razão, tornando-se um esquizofrênico, afastando-se do convívio social e, com o tempo, precisando de ajuda psiquiátrica.

Subjugação
É uma forma de obsessão na qual a vítima encarnada está sob domínio completo de uma força desencarnada. Quando esse tipo de obsessão ocorre, vemos a pessoa apática como se estivesse sonâmbula, tendo vontades que estão em desacordo com sua personalidade, e até afastando pessoas próximas que a critiquem ou que questionem suas “novas” atitudes.
O espírito obsessor não toma o lugar do espírito encarnado no corpo do obsedado. O que ocorre é uma supressão da vontade da vítima, por meio da supremacia da vontade do obsessor. Embora seja facilmente detectável, a sua cura exige uma mudança vibracional no obsedado, o que envolve uma grande disciplina moral e a aproximação aos ensinamentos e dogmas da Doutrina Espírita, de forma que leve o espírito obsessor a compreender sua falta e buscar o caminho da Luz Divina.

Auto-Obsessão
Mas ainda existem aqueles que, mesmo desencarnados, estão obsedados; e o pior, por eles mesmos. Tais espíritos acreditam serem pessoas sem valor e não se perdoam pelos “erros” que acreditam terem cometido em vida.
Eles acham que jamais poderão receber a Luz Divina e reingressar na via reencarnatória, pois estão presos a uma neurose espiritual tão intensa que os cega a tudo à sua volta. Em grande parte das vezes, infligem a si mesmos os mais diversos castigos e, mesmo quando recebem a ajuda de outros espíritos e das almas iluminadas, eles argumentam que seus crimes são imperdoáveis e anseiam por “castigos” que possam “purificá-los”. Vivem acreditando que são indignos de qualquer perdão.

Mas a Luz Cura
Não existe como tratar a obsessão sem o apoio e o interesse de todas as pessoas envolvidas no caso. É necessário o envolvimento espiritual e pessoal para que tanto o obsessor quanto o obsedado se vejam livres das amarras que os prendem, de forma a alcançarem a luz e a liberdade.
Como a obsessão é um processo com profundas raízes espirituais, é preciso tomar cuidado e não agir solitariamente para debelar o problema. É sempre necessária a presença de um grupo considerável de médiuns, e o tratamento deve ser feito de preferência em um centro espírita ou outro local especializado nas práticas de curas espirituais.
A reunião para tratar tais casos tem características específicas, pois todos os esforços devem ser coordenados e deve-se agir com um grande senso de solidariedade e compaixão. Antes de começar o trabalho, é necessário definir o foco que será seguido, e todos deverão exercitar sua força de vontade de forma a que formem um só feixe de energia e de Luz Divina. O obsedado deverá ser assistido com práticas espirituais diárias, que sejam instrutivas e que lhe dêem um forte alicerce. Além disso, deverá praticar atos sadios e desenvolver novamente a sua força de vontade, quebrando as amarras e correntes que foram forjadas no universo espiritual.
A prece, mesmo que seja uma oração pessoal e singela, é de grande valor na prática da cura da obsessão. Ela deve ser acompanhada por meditações e pelo aprofundamento da vítima nos assuntos espirituais, pois isso lhe dará os recursos necessários para ir além e renascer para uma vida plena e livre das vontades obsessoras.
Deve ser dada igualmente uma especial atenção ao ambiente e ao lar do obsedado, o qual deve ser limpo das manifestações dos espíritos baixos, pois eles se manifestam com mais facilidade em ambientes sujos, malcuidados e com grande quantidade de energia negativa estagnada. Para melhorar esses ambientes é preciso livrar-se de plantas velhas e doentes, de coisas quebradas, e deixar o ar ventilar em todos os cômodos, além de sempre fazer orações e preces em todos os locais da casa onde se sinta a presença de forças obsessoras.
A família é uma grande chave para a cura da obsessão. É ela que torna possível a recuperação do obsedado, que fortalece a vítima por meio da infinita energia do amor e lhe dá a chance de recuperar o controle sobre sua vida. Recomenda-se a todos seguirem a prática espiritual da prece e a leitura de material espiritual inspirador. Dessa forma, cria-se uma corrente fluídica positiva em torno de todos, gerando a elevação da freqüência vibracional dos espíritos em volta das pessoas que estão imersas na situação; assim, elas recebem cada vez mais força e energia desses espíritos iluminados, gerando um círculo virtuoso e próspero de amor e luz.
O processo obsessivo possui sempre raízes profundas, e a melhora do estado obsessivo varia em cada caso. Algumas vezes, não notamos sinais de melhora, pois cremos que tudo deve ser instantâneo, como se fosse um remédio engolido às pressas para uma dor de cabeça. Depois, quando se vê que a cura demandará semanas, e não dias, abandonam-se as práticas e surge a descrença quanto à eficácia da cura, buscando outros recursos para se ver livre do obsessor. Mas, não raro, tais caminhos apenas levam a mais dor e problemas.
A perseverança é a ferramenta principal para a libertação do obsedado, e ela é necessária para seguir o tratamento e atingir os objetivos e metas da plenitude, da paz e da liberdade. A Bondade Divina atende a todos mediante o empenho de cada pessoa, que e ela comunica ao universo, por meio de suas ações e dedicação, os caminhos e “atalhos” que lhe surgem à frente.
Além do que vimos anteriormente, existe uma ferramenta que é um dos recursos heróicos no combate à obsessão: é a chamada sessão de desobsessão. Essa sessão deve ser usada em casos extremos, quando tudo já foi tentado sem resultado e, pelos caminhos da humildade e da fé, mostra-se necessário ajudar alguém que sofre de tal mal.
Para tal é necessária a presença de um grupo de médiuns seguros, que exercitem a doutrina em todos os instantes de sua vida. Para o sucesso da sessão é preciso a tutela de um orientador que possua grande autoridade e uma intensa força de vontade, inabalável crença na Força Divina, a fim de se dirigir aos espíritos obsessores. Ele deve ser conhecedor do assunto, com prática e facilidade para expor a doutrina, e suas ações devem sempre ser o reflexo de suas palavras, não agindo com hipocrisia e tampouco se deixando levar pelo orgulho, pois ambas se tornam fissuras que prejudicam o trabalho espiritual da desobsessão.
Durante a sessão, ele deve agir procurando orientar, ensinar e esclarecer o obsessor quanto aos males que está praticando. Enquanto isso, todos os médiuns deverão se unir em um só coro espiritual de luz e oração.
Nessas reuniões – que devem ser feitas com um extremo cuidado e com preparo consciente por parte de todos – o obsedado não deverá estar presente, ficando em sua casa em meio a preces, leituras ou meditação, para auxiliar o trabalho. E a sessão deverá ser repetida ou retomada enquanto for necessário.
Concluída a conversão do obsessor, o ex-obsedado deve ser esclarecido quanto à necessidade de modificar os padrões de vida que o levaram àquela situação. Deve ser dito a ele tudo o que fez e que provocou tamanho caos. Não devemos poupar a pessoa, seja por sua sensibilidade ou por questões pessoais, pois assim estaríamos impedindo-a de crescer e evoluir espiritualmente.
Para evitar uma recaída, ele também deverá manter a disciplina desenvolvida durante a desobsessão, reforçando as suas defesas morais e espirituais, não deixando de tomar cuidado com suas ações e palavras, a fim de enriquecer sua vida espiritual e deixar as baixas vibrações para trás.

TEXTO RETIRADO DO SITE PORTAL DO ESPIRITO, TEXTO DA REVISTA ESPIRITISMO E CIÊNCIA.

Desperdício


O homem é habitualmente cheio de desejos, projetos e sonhos.





Na busca da felicidade, sempre parece lhe faltar algo.





Pode ser dinheiro, raramente considerado suficiente.





Ou uma relação amorosa, cuja ausência causa amargor.





Por vezes a própria aparência física não satisfaz e isso gera desconforto.





Ordinariamente, sempre há alguma coisa em falta, no balanço do viver humano.





Não há nada de errado em ter desejos e sonhos.





O problema reside em não valorizar o que se tem e em achar que a plenitude reside no que falta.





A Espiritualidade Superior ensina que a existência terrena assemelha-se a um curso de aperfeiçoamento.





As condições de vida de cada um guardam relação com suas necessidades de aprendizado.





Enquanto a lição não for assimilada, ela continuará a ser repetida.





Assim, importa não desperdiçar os tesouros que batem à porta.





Por vezes, eles chegam em embalagens pouco atraentes.





Mas sempre representam uma oportunidade de aprendizado e libertação.





O familiar carente e enfermo é uma dádiva na vida de quem necessita aprender a ser abnegado.





O colega difícil afigura-se uma bênção para o carente de tolerância





As dificuldades financeiras trazem a preciosa lição da frugalidade.





Situações de desvalimento propiciam o aprendizado da humildade.





A ausência de um afeto profundo traz o ensinamento da continência e da sublimação.





A saúde frágil chama a atenção para a transitoriedade da vida humana e para a importância de se espiritualizar.





As experiências dolorosas em geral convidam a desenvolver empatia por quem sofre.





A desencarnação de um familiar ou amigo funciona como um convite para estender os laços da fraternidade.





Em tudo, há um aprendizado a ser feito.





A natureza da lição que se apresenta revela em quê reside a carência espiritual.





É no embate de cada dia que as lições de que se necessita lentamente chegam.





Importa não desperdiçá-las, enquanto se sonha com o impossível.





É bom sonhar, planejar e buscar, mas sem angústia.





Os sonhos precisam ser embalados pela confiança na Providência Divina.





O homem é livre para querer, apenas não deve se amargurar pelo que demora ou não se concretiza.





No contexto de uma vida terrestre, há sonhos que não podem se tornar realidade.





Ocorre que a experiência terrena, por longa que se afigure, sempre chega ao fim.





Então, será feito um balanço das bênçãos recebidas e de sua utilização, a benefício da própria paz.





Mais feliz será quem mais tiver aprendido com o que lhe coube viver no mundo.





Já aquele que desperdiçou suas oportunidades terá de repeti-las.





Pense nisso.





Redação do Momento Espírita.


Prece de Gratidão (Emmanuel)

Pelo apoio do lar; Pelo amparo da escola; Pela proteção do trabalho; Pela alegria de servir; Pela defesa da higiene; Pelo aviso da experiência; Pelo exercício da tolerância; Pela capacidade de ser útil; Pelo Dom de discernir; Pela força da paciência; Pelo amigo que me socorre; Pelo adversário que me instrui; Pelos estímulos com que me conduzes; Pelas provações com que me esclareces; Pelas dificuldades com que me controlas; Pela energia da esperança e Por todas as bênçãos de amor que me proporcionas, Através dos entes queridos que me confias, Obrigado Meu DEUS !… (Psicografada por Francisco C. Xavier em 12-04-73, Uberaba, MG)