sábado, 9 de abril de 2011

LINDO,LUGAR,PLACE,BEAUTFUL

O MENINO QUE FOI AO CÉU E VOLTOU



A história do menino americano Colton Burpo que disse ter estado no céu quando ficou em coma depois de uma operação de apendicite virou livro e motivo de polêmica nos programas de TV.
Colton está hoje com 11 anos, mas foi aos 4 que ele passou por essa experiência. Os pais dele contam que suas lembranças vieram aos poucos e, entre elas, Colton citou o encontro que teve com o bisavô por parte de pai que ele nunca conhecera. Descreveu-o como um ser iluminado, de cabelos encaracolados e asas enormes. Disse que ele perguntou por seu pai e contou várias histórias de família.


Outro detalhe considerado impressionante foi quando Colton narrou o momento em que uma menina aproximou-se dele dizendo-se sua irmã. Ela confidenciou ao menino que não chegara a nascer e não tivera um nome na terra, mas que estava muito feliz em conhecê-lo pessoalmente já que o via apenas à distância.
Quando Colton contou essa passagem aos pais, os dois se emocionaram e chegaram a chorar. A mãe do garoto havia realmente perdido um bebê de forma natural, sem nem mesmo saber o sexo, e combinou com o marido nunca revelar isso a ninguém pois a perda havia doído muito. Portanto, Colton não sabia do ocorrido pois nem era nascido.
É aí que o mistério começa a aumentar.
Depois desses dois momentos, que chegaram a abalar as concepções religiosas da família, Colton contou outros detalhes intrigantes sobre a viagem que ele descreve como uma ida ao paraíso. Disse que naquele lugar, onde tudo é mais brilhante e colorido, as pessoas vestem-se com roupas luminosas e vaporosas, não usam óculos e parecem sempre jovens, felizes e sorridentes.
Numa outra lembrança, Colton disse que esteve sentado no colo de Jesus, e este lhe dissera que ele teria a missão de levar uma mensagem de esperança ao mundo. Ao mesmo tempo Colton revelou que ao lado de Jesus estava também João Batista, que sorriu para ele e o abençoou.
Além de todas essas revelações outras não menos desconcertantes estão no livro de Colton, “Heaven is for real" (O céu é real, em tradução livre) , que já virou best-seller desde novembro de 2010 quando foi lançado. Já vendeu quase dois milhões de cópias nos Estados Unidos e já há pedidos para ser traduzido em outros idiomas.
Ao divulgar suas lembranças aos pais, Colton não sabia o quanto estaria deixando-os intrigados, assim como a todas as pessoas que tomaram conhecimento do caso. A midia logo de interessou e Colton foi alvo de reportagens em sites, jornais, revistas e na TV. Ao ser entrevistado no programa Today, da rede NBC, ele deixou os apresentadores boquiabertos com sua naturalidade ao contar detalhes de sua “viagem”.
Os jornalistas começaram a entrevista entre curiosos e incrédulos, e acabaram completamente emocionados e convencidos de que Colton estava realmente falando a verdade. Comentaram que o menino já fora ouvido por especialistas, psicólogos e médicos em geral para uma investigação mais detalhada do assunto. A conclusão foi surpreendente. Nenhum desses profissionais soube dar uma explicação científica sobre o que ocorrera com o menino.
Para deixar as pessoas ainda mais confusas, Colton contou com firmeza que viu, do alto do quarto onde estava sendo operado, os médicos correndo de um lado para o outro para tentar salvá-lo. Dali ele conseguiu ver também o pai falando ao telefone celular no corredor do hospital, preocupado e nervoso e a mãe chorando e rezando na capela. Segundo os pais de Colton, ele não poderia saber de tudo isso ao mesmo tempo, pois ninguém os viu nessa situação naquele momento de desespero quando Colton entrara em coma.
Bem, a história e a polêmica estão lançadas. Nessa viagem ao céu o menino Colton, um pré-adolescente normal, que faz tudo o que um menino da sua idade faz regularmente, disse que trouxe na bagagem uma mensagem de Deus, principalmente àqueles que perderam seus entes queridos. Colton afirma sem pestanejar que “ O céu existe e nele as pessoas podem se reencontrar com quem se foi”.
E como seria bom a gente acreditar piamente nisso, não é mesmo?
“Heaven is for real” fez-me lembrar da história comovente do guitarrista inglês Eric Clapton que em 1991 perdeu tragicamente o filhinho de quatro anos, que caiu de seu apartamento num andar altíssimo de um prédio em Manhattan, NY. Clapton em seu desespero de pai compôs em memória do filho a música “Tears in Heaven”, onde diz que espera vê-lo algum dia no paraíso. Agora, quem sabe, depois das revelações de Colton não reacenda em Clapton a esperança de reencontrar o filho? Tomara...

"Podemos viver pouco tempo sem água, algum tempo sem alimento mas nenhum tempo sem esperança". (Desconheço o autor)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Programa Transição 131 - A Arte do Reencontro - Casamento-Alberto Almeida

Programa Transição 131 - Alberto Almeida from Fraternidade Francisco de Assis on Vimeo.


Entrevistado: Alberto Almeida
Tema: A Arte do Reencontro - Casamento
Apresentação: Antonio Coelho Filho

Fraternidade Francisco de Assis
http://vimeo.com/user4487837

PROGRAMA TRANSIÇÃO - A Visão Espírita para um Novo Tempo-na rádio

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Programa Espiritismo - Agora no Rádio
A partir do dia 07/04/2011,
Será transmitido pela Rádio Mundial FM 95,7 MHZ:
PROGRAMA ESPIRITISMO AGORA
O ESTUDO DE KARDEC NA ATUALIDADE
Objetivos do Espiritismo Agora:
1. Propor o estudo da Doutrina Espírita, de acordo com os livros de Allan Kardec
2. Sugerir a reflexão sobre os valores morais com base no conhecimento espírita.

Todas as Quintas-Feiras às 12:30 horas.
APRESENTAÇÃO: Milton Felipeli e Antonio Coelho Filho

Visite o site do Espiritismo Agora
http://www.espiritismoagora.com.br

Comunidade no Orkut, participe:
http://www.orkut.com.br/Community?cmm=107654567

"A maior caridade que praticamos em relação à Doutrina Espírita é a sua divulgação."

(Emmanuel)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PAI NOSSO.

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ORAÇÃO PELOS ANJOS GUARDIÔES.

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chico...

Foto de Chico Xavier na capa da Veja Pictures, Images and Photos

Mensagen de esperança




2008/01/14 —

- Senhor JESUS, Médico de nossas almas, cura-nos as feridas de insensatez que provocamos em nós mesmos…
Cicatriza-nos as chagas da rebeldia que se nos cronificaram no espírito.
Contamos unicamente com o Teu amor, que nos salva e redime…
Releva, Senhor, as nossas faltas, cometidas em momentos de insanidade contra os semelhantes.
Ensina-nos, de novo, o caminho da humildade, do qual deliberamos nos afastar…
Concede-nos renovadas oportunidades de servir-Te com sinceridade de propósitos. Que possamos acolher no coração todos os desventurados, aqueles, Mestre, que prejudicamos em nossa incapacidade de amar…
Intervém em nossa vida! Modifica o curso de nossos passos, a nos conduzirem à profundidade do abismo do sofrimento.
Transfunde os nossos sentidos doentios… O egoísmo nos enlouquece e o poder nos subtrai o discernimento.
Senhor, salva-nos!… Não nos deixes por mais tempo na ilusão e no erro. Fortalece-nos a vontade frágil, para que outra e outra vez não venhamos a cair.
Abençoa-nos e faze de nós o que Te aprouver, hoje e sempre!

Carlos A. Baccelli/Domingas

FORÇAS DE PROTEÇÃO;CHICO XAVIER

Forças De Proteção - Chico Xavier Pictures, Images and Photos

ISSO TAMBÉM PASSA....

mensagem de Chico Xavier Pictures, Images and Photos

A Espiritualidade em quadras

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terça-feira, 5 de abril de 2011

A porta estreita...



Tantas dores, sofrimentos, irmãos sucumbindo diante das tentações, irmãos se perdendo nos prazeres da vida.
Deus o criador do universo, em sua bondade infinita, da a cada filho a oportunidade de crescer e de evoluir.
Esquecemos que todos somos espíritos imortais, criados a sua imagem e semelhança e nos deixamos levar pelo que é mais fácil, transpor a porta larga, é mais conveniente, porque a evolução exige de nós o esforço na mudança interior, buscando transformar as nossas imperfeições em valores espirituais.
É buscar em si o que há de melhor, a semelhança do Pai Criador, é ser também criador e deus, como assim disse-nos o Irmão Maior “Sois a luz do Mundo, sois deuses”.
Trabalhe a sua transformação, praticando no dia a dia os ensinamentos do Mestre para que possamos atravessar a porta estreita.
Lembre-se, o ensinamento maior do Amar teu Próximo.
Muita luz no caminhar de todos.

De um amigo,
A todos os amigos da Fraternidade

Mensagem recebida, pelo
Grupo de Estudos de Psicografia da
Fraternidade Francisco de Assis
em 23/03/2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Mensagens do João Eduardo Lasta



(06/10/2006)

Não sei muito quanto a mim mesmo.
Não posso compreender a tudo, mas posso sim, dizer em tom mais alto, neste momento de alegria e paz: “Deus, muito obrigado Pai!”.
Jamais pensei em receber um presente desta envergadura, lembrando meu aniversário.
Muitos objetos marcaram as datas que se passaram, mas nada se compara a este.
Mamãe Myriam, desculpa a exaltação do seu filho, mas é o que sinto neste momento, pois me vem a certeza que estou, de alguma forma, cooperando para que apazigúe esta dor, o que sei, auxiliará mais ainda o seu amor, considerando a dor de outras mães que viajam neste espaço de saudade, sem, às vezes, saberem se conseguirão forças para chegar.
Mãe querida, é até difícil dizer que estou feliz, mas é o que sinto escrevendo esta carta.
Não desejo que você e o papai Julio fiquem imaginando a dor que não passei nesta transferência que me entrega ao lugar que devo estar.
Falar quanto ao acidente não me traz tranqüilidade nem, tão pouco, motivo de paz.
Em momento algum, o Rafael me olhou e disse palavras que me acusassem. Somos os mesmos amigos, e digo à família do amigo que tenho a consciência tranqüila, embora deixo para muitos, dúvidas e opiniões que dispenso, pois cabe a mim saber de que maneira eu me comportei no momento do acidente.
Se falar quanto a uma abelha, me pedirão para dizer sobre uma colméia.
Espero que me ajudem, confiando no que eu estou dizendo.


Desejo muito que o papai Julio não creia que tudo foi por terra. O mestre dos mestres da medicina.
Me permitirão a continuidade dos meus estudos e me preparo para um dia abraçar o Dr. Julio, dizendo a ele: “Pai, você ficará honrado com seu filho!”.
O seu exemplo, o seu carinho e a sua amizade me auxiliaram a ganhar o diploma tão esperado.
Sei que sorriremos e manteremos nosso abraço por muito tempo.
Fica com Deus pai e ajude a mamãe. Seu filho continua a confiar em você.
Thaísa, estou recordando de nossa disputa pela atenção de nossos pais: “É só o Dú, tudo é para o Dú!
Você sabe que não é assim. Sempre segurei em sua mão e, nas brincadeiras em nossa casa, desejava assistir o seu sorriso, o que me entregava motivo de alegria.
Beijos Thaísa.
Esteja junto à mamãe e ao papai Julio.
Não sou nenhum anjo, mas sou aquele irmão entregando a você o que tenho de melhor.
Mãe, dá um beijão na vovó Márcia, na vovó Luíza, no vovô João e no vovô João Eduardo.
E que todos aqueles que me lembram, me dedicando carinho, agradeço a todos com a certeza de jamais esquecê-los.
Mãe, é preciso parar a escrita.
Meus beijos, e saiba que não desconheço sua dor.
Permanecemos juntos.
Me abençoe.
João Eduardo Lasta.

Esclarecimentos:
• Myriam e Julio — Pais;
• Thaísa — Irmã;
• Vovó Márcia — Avó materna;
• Vovó Luiza — Avó paterna;
• Vovô João — Avô paterno;
• Vovô João Eduardo — Avô materno;
• Rafael – Colega de turma do curso de medicina, do 8º período, que estava junto e, também, desencarnou no acidente.

1ª Psicografia da Tatiana Madjarof



É incrível mãe!

É difícil explicar esta minha emoção e todo este intercâmbio que me permite entregar esta carta em suas mãos.

Mamãe Rosana, não quero chorar, quero fazer de conta que estou lá no Texas, com minhas lembranças de todos e com a certeza de que aconteça novamente o nosso encontro.

Mãe, naquele dia do acidente, me senti igual a um pássaro voando para atender o trinar de outro amigo que o chama para a festa da vida.

Atendia o convite da Lydia, sentindo em meu ser a felicidade de ser lembrada por alguém a quem coloquei bem dentro do coração.

Próximo a mim, o presente do papai Jorge: o cãozinho Tommy; meu companheiro, motivo de minha alegria.

Saímos de Tubarão, mas não foi possível chegar ao encontro desejado com nossa Lydia.

Não creio que minuciar os detalhes do acidente possa nos causar algum benefício.

Quero apenas dizer que o meu Tommy me acompanha até hoje, e que eu não me deparei com os sofrimentos que possam imaginar.

Aconteceu que o encontro com o outro veículo só me deu a consciência, naquele momento, quando chamei: Meu Deus!

Nada vi, nada senti.

Foi como se apagasse uma luminária que permanece com sua luz na energia da vida.

Me lembro de abrir os olhos pela primeira vez dentro do novo espaço de vida.

Sem alarde, iniciava minha trajetória de encontros.

A tia Silvinha, a tia Ivete, o vovô Paulo, cada um tentando me entregar tudo que possuíam de bom na tentativa de amenizar o meu susto, mas confesso que os encontrei com o meu olhar sem compreender, é certo, mas não transmiti a eles qualquer movimento ou palavra de revolta.

O certo mãe, é que Deus ali se apresentava através do amor de suas criaturas.

Para não complicar o assunto, prolongando-o com nossas palavras, devo dizer que não me faltou calma, e, a presença do Tommy, que logo me foi entregue, era de maneira a me fazer segura.

Sentia junto ao cãozinho, a presença do papai Jorge e a sua presença mãe.

Sentia que minha irmã Lú, a nossa Luciana, ali estava, e, as presenças do vovô Paulo, da tia Ivete e da tia Silvinha me fazia sentir bem.

Ao meu lado a vovó Rosa, e o exemplo desta guerreira me auxiliava a não fraquejar.

O que terminou mãe? O corpo!

Sua filha permanece, e minha vida tem ela os mesmos sentimentos dedicados a vocês.

Vovó Rosa, você é vencedora! Me ajude a ser vencedora.

Dá aquele beijo na Mari e no Paulinho. Diga a eles que são beijos da tia Ivete e meus.

Dá um abração no tio Paulo.

Sinto falta daqueles momentos em que, descontraídos, fazíamos juntos aquela festa em família.

Mãe! Nos amamos.

Permanecemos na condição de grandes amigas e seremos assim sempre; capazes de compreender uma a outra. Meus beijos.

Penso que nos Estados Unidos, me via bem mais distante de você do que estou agora.

Espero que o papai Jorge, através do que escrevo, sinta o quanto de amor tenho por ele, e que meu bondoso pai leve até a vovó Jacy e o vovô Eduardo, meu carinho de neta.

Beijos mãe.

Beijão vovó Rosa. Aprendo com você a ser vencedora.

Amo vocês.

Tati.

Tatiana Madjarof Bussamra.

MENSAGEM PSICOGRAFADA PELO MÉDIUM CELSO DE ALMEIDA AFONSO, EM REUNIÃO PÚBLICA, NA NOITE DO DIA 15/09/2006, NO CENTRO ESPÍRITA “AURÉLIO AGOSTINHO”, À AV. LUCAS BORGES, 61 – UBERABA – MG.

Esclarecimentos:

Rosana e Jorge — Pais;
Lú (Luciana) — Irmã;
Vovó Rosa — Avó materna;
Mari (Mariana) e Paulinho — Primos, filhos da tia Ivete;
Tio Paulo — Tio materno;
Jacy e Eduardo — Avós paternos;
Lydia — Melhor amiga da Tati. A Tati se dirigia à casa de praia da Lydia, em Laguna – SC, para um almoço entre amigos, quando aconteceu o acidente;
Tommy — Cãozinho da raça Maltês, com 3 meses de vida, que a Tati ganhou do pai uma semana antes do acidente e que desencarnou com ela;
Tia Silvinha — Tia materna, desencarnada em 04/05/1986, aos 19 anos, em acidente automobilístico na Via Anchieta;
Tia Ivete — Tia materna, desencarnada em 22/06/2005, aos 44 anos, em decorrência de um câncer;
Vovô Paulo — Avô materno, desencarnado em 12/05/1991, aos 57 anos, vítima de infarto;
Tubarão — Apesar de morarmos em São Paulo, a Tati morava em Tubarão – SC, devido ao fato de estar cursando a faculdade de medicina nesta cidade;
Texas — Local em que fez intercâmbio estudantil, na cidade de Killeen, entre agosto/1999 a agosto/2000;
Estados Unidos — Há 3 anos consecutivos que a Tati passava as férias de final de ano no Colorado, trabalhando em estações de esqui.


Tatiana Madjarof Bussamra
Nasceu em 21/12/1982 em São Paulo – SP
Desencarnou em 04/02/2006 em Capivari de Baixo – SC

Psicografia usada em julgamentos



O Promotor de Justiça Silvio Brandini, da cidade de Ourinhos (SP), pediu um exame grafotécnico para confirmar se a assinatura do Espírito Paulo Roberto Pires, vítima de assassinato, é realmente a mesma da sua carteira de identidade quando vivia aqui na Terra. O motivo do pedido é uma carta, de autoria atribuída ao Espírito de Paulo Roberto e psicografada pelo médium Rogério Leite, inocentando o réu indiciado no processo, Milton dos Santos, da condição de mandante do crime. O julgamento, marcado para 17 de maio último, foi suspenso quando o advogado de defesa apresentou a carta em questão.

De fato, o Promotor está certíssimo em pedir um laudo de um perito em grafocospia para confirmar a autenticidade de tal assinatura. Lembro-me que foi esse tipo de exame que inocentou José Divino Nunes, acusado de matar seu inseparável amigo Maurício Garcês Rodrigues, em maio de 1976.

José Divino foi absolvido pelo Juiz da 6ª Vara Criminal da Comarca de Goiânia, Dr. Orimar de Bastos, com base em carta do Espírito Maurício, escrita através do médium Chico Xavier, inocentando o amigo. Mas a carta só foi aceita pelo Juiz como prova legal porque o laudo do exame grafotécnico, emitido por um perito criminal, atestou que a sua assinatura na psicografia conferia com a da sua carteira de identidade.

Como se vê, contra fatos não há argumentos, pois a autenticidade da carta do “morto” serviu de prova concreta para convencer o magistrado e os respectivos jurados da inocência de José Divino. Nessa carta, psicografada por Chico Xavier, Maurício Garcês ainda pede desculpas aos pais por ter brincado com a arma de fogo que o vitimou, e inocenta José Divino, dizendo: “meu tiro me alcançou, sem que a culpa fosse do amigo ou minha mesmo”.

No livro Lealdade, publicado pelo IDE, são apresentadas as fases do processo, do julgamento e também a carta que absolveu o réu inocente. Ele está disponível na Livraria J. de Ângelis: Rua do Catete, 347 – lj. 7. Outros casos de comprovação da identidade de falecidos, demonstrando que a alma continua a viver após a morte, estão no livro A Psicografia à Luz da Grafoscopia, do Dr. Carlos A. Perandréa, Professor de Identificação Datiloscópica e Grafotécnica da Universidade Estadual de Londrina, publicado pela Editora Jornalística Fé.


GERSON SIMÕES MONTEIRO é presidente da Fundação Cristã-Espírita Paulo de Tarso, do Rio de Janeiro, RJ, e diretor da Rádio Rio de Janeiro.

A Mensagem do Menino João Hélio

joão,helio

Introdução

No dia 7 de fevereiro de 2007, durante o roubo de um carro, o menino João Hélio Fernandes não conseguiu sair do veículo e foi arrastado por sete quilômetros, no Rio de Janeiro. De acordo com a polícia, o menino estava no carro com a mãe quando foram abordados pelos assaltantes, no bairro Osvaldo Cruz (zona norte). A mãe foi retirada do veículo, mas não conseguiu retirar a criança – que estava no banco traseiro, presa ao cinto de segurança. A irmã do menino e uma outra pessoa também estavam no carro e conseguiram sair.

Antes de o menino ser retirado, um dos assaltantes assumiu a direção do veículo e acelerou. Ele ficou pendurado e foi arrastado. A fuga teria durado cerca de 15 minutos, até que o carro foi abandonado em uma rua de Cascadura, também na zona norte.

Durante o trajeto, moradores que presenciaram a fuga gritaram para que os criminosos parassem o carro. A criança foi encontrada já sem vida. Os assaltantes e assassinos foram presos cerca de dezoito horas após o crime.

O acontecimento chocou o país, sendo usado para tentar reduzir a maioridade penal, o que acabou não acontecendo. Por volta de abril de 2007 – não consegui precisar a data exata – no Orkut começou a circular a seguinte mensagem:

Mensagem psicografada – João Hélio

Nasci na Gália no ano de 22 e desencarnei na Líbia no ano 20 da Era Cristã.

Fui Oficial da Legião dos Leões que estava na Líbia, Núbia. Como Governador de Al Katrim, me comprazia atrelar na minha biga puxada por dois cavalos velozes, crianças; homens; mulheres; novos; velhos e eram puxados através da estrada seca e pedregosa daquela região da África. Os corpos se despedaçavam e eu era exaltado pelos meus pares…

Morri em combate com tropas Egípcias e me deparei em uma região de treva profunda, talvez uma caverna. Muitos gritos e rostos aterradores me esperavam. Fui levado a um estado de total animalidade por mil e quinhentos anos, quando os servos de Maria me resgataram.

Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo o meu periespírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores que cometi. Que tristeza Deus. Por 300 anos permaneci em preparo para reencarnação e pedia a graça de receber para desencarne o mesmo destino dado por mim a outros. No ano do Senhor de 2001, após busca incessante por quem me recebesse por filho, um casal, tiranizado por mim, aceitou.

Reencarnei.

Agora em comoção generalizada, como o irmão Joãozinho, desencarnei e agradeço ao Pai ter me atendido dando destino, nem igual ao que dei as minhas vítimas. Estou em paz, estou na luz. Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão. Confio em Deus.

Titus Aelius

- Mensagem psicografada de João Hélio no Centro Espírita Leon Dennis, que ele freqüentava com os pais.