segunda-feira, 4 de maio de 2009

Após a morte - Resumo de Allan Kardec

Após a morte - Resumo de Allan Kardec A libertação da alma e do corpo se opera gradualmente e com uma lentidão variável, segundo os indivíduos e as circunstâncias da morte. Os laços que unem a alma ao corpo não se rompem senão pouco a pouco, e tanto menos rapidamente quanto a vida foi mais material e mais sensual. (O Livro dos Espíritos, nº 155) ********************************************************************************************* No momento da morte, primeiro tudo é confuso; a alma precisa de algum tempo para se reconhecer, porque está meio atordoada, e no estado de um homem saindo de sono profundo e que procura inteirar-se da sua situação. A lucidez das idéias e a memória do passado lhe retornam à medida que se desfaz a influência da matéria da qual acaba de se libertar, e que se dissipa a espécie de bruma que obscurece seus pensamentos. A duração da perturbação que se segue à morte é muito variável; pode ser de algumas horas somente, como de vários dias, de vários meses e mesmo de vários anos. Ela é menos longa naqueles que, durante a vida, se identificaram com seu estado futuro, porque compreendem imediatamente sua situação; é tanto mais longa quanto o homem tenha vivido mais materialmente. As sensações que a alma experimenta nesse momento são também muito variáveis; a perturbação que segue a morte nada tem de penosa para o homem de bem; ela é calma e em tudo semelhante à sensação que acompanha um despertar pacífico. Para aquele cuja consciência não é pura e que está mais preso à vida corporal que à espiritual, ela é cheia de ansiedade e de angústias que aumentam à medida que ela se reconhece; porque então ela está tomada de medo e de uma espécie de terror em presença daquilo que vê, e sobretudo daquilo que entrevê. A sensação que se poderia chamar física é a de um grande alívio e de um imenso bem-estar; sente-se como livre de um fardo, e se está muito feliz por não sentir mais as dores corporais que se sentia poucos instantes antes de se sentir livre, desligado e alerta como quem viesse a ser libertado de pesadas correntes. Na sua nova situação, a alma vê e ouve o que via e ouvia antes da morte, mas vê e ouve outras coisas que escapam à grosseria dos órgãos corporais; ela tem sensações e percepções que nos são desconhecidas (Revista Espírita, 1859, pág. 224: Morte de um espírita - Idem, 1860, pág. 332: O sonho do Espírito - Idem, 1862, pág. 129 e 171: Funerais de M. Sanson). Nota: Estas respostas, e todas aquelas relativas à situação da alma depois da morte ou durante a vida, não são o resultado de uma teoria ou de um sistema, mas de estudos diretos feitos sobre milhares de indivíduos observados em todas as fases e em todos os períodos da sua existência espiritual, desde o mais baixo até o mais alto grau da escala, segundo seus hábitos durante a vida terrestre, o gênero de morte, etc. Diz-se, freqüentemente, falando da vida espiritual, que não se sabe o que lá se passa porque pessoa alguma dela retornou; é um erro, uma vez que são precisamente os que lá se encontram que vêm dela nos instruir, e Deus o permite hoje mais que em nenhuma outra época, como última advertência dada à incredulidade e ao materialismo. -------------------------------------------------------------------------------- continua o texto...clique em cima do título. http://www.guia.heu.nom.br/apos_a_morte_resumo_de_ak.htm

A verdadeira causa da morte de Allan Kardec

O suicídio de Allan Kardec Paulo da Silva Neto Sobrinho É preciso propagar a moral e a verdade. (MUMS) Os incapazes de atacar um pensamento atacam o pensador. (Paul Valery) Caro leitor, não estranhe o título desse texto, mas realmente “suicidaram” Allan Kardec. Os fundamentalistas, por falta de argumentos que venham a derrubar as bases da Doutrina Espírita, passam a alardear, aos quatro ventos, que Kardec teria se suicidado. Recentemente recebemos um e-mail, que de tão engraçado não houve como nos conter, e só com muito esforço conseguimos parar de rir, pois nele um evangélico, literalmente, disse: “Se suicidou (A.Kardec) de tão obcediado que foi pelos chamados espíritos de luz, estes mesmos espíritos que são a chave da doutrina espírita...” Apertado pelos nossos questionamentos esse pobre desinformado acabou confessando que: “Quanto a Allan Kardec (se suicidou ou não) não obtive esta informação através de pesquisa, mas sim dos meus próprios familiares espíritas o que me fez ficar envergonhado no que relatei a você, em e-mail anterior. Confesso que acredito no que você me relatou a respeito deste assunto pois, considero e sei o que digo. Você não é só um estudioso, mais um praticante”. Louvável essa sua atitude, pois acabou, honrosamente, por confessar que não havia obtido essa informação de fonte insuspeita, cuja fundamentação só pode ser feita em pesquisadores ou biógrafos. Só que ficamos a pensar que “tipo” de Espiritismo freqüentam os familiares dele para lhe passar uma informação dessas. Até aí, isso não passa de evidente anedota, e põe anedota nisso... Mas aproveitando a oportunidade, para um esclarecimento sobre as circunstâncias da morte de Kardec, vamos passar a você, caro leitor, o que encontramos a respeito. E quem sabe se esse texto não venha a cair nas mãos de pessoas interessadas na verdade dos fatos, já que detratores, sem base de pesquisa séria, buscam denegrir Allan Kardec, por absoluta incompetência de lhe refutar os argumentos lógicos e racionais. O que relatam os seus biógrafos e pesquisadores Vejamos alguma coisa da biografia de Allan Kardec, por: 1) Henri Sausse Hippolyte-Léon-Denizard Rivail – Allan Kardec – faleceu em Parias, rua e passagem Sant’Ana, 59, 2ª circunscrição e mairie de la Banque, em 31 de março de 1869, na idade de 65 anos, sucumbindo da ruptura de um aneurisma. (KARDEC, A.O que é o Espiritismo, pág. 44). 2) André Moreil E, então, na manhã de 31 de março de 1869, o coração de Denizard Hippolyte Léon Rivail – Allan Kardec detém-se para sempre, em conseqüência da ruptura de um aneurisma. (Vida e Obra de Allan Kardec, p. 85); 3) Revista Grandes Líderes da História Os problemas de Saúde Em sua primeira crise cardíaca, Kardec recebeu a ajuda de um médico muito especial. Seu grande amigo Antoine Demeure, médico com o qual se correspondia, mas a quem nunca havia encontrado, acabara de morrer, no dia 25 de janeiro de 1865, aos 71 anos. O doutor Demeure, espírita convicto, vivia a caridade pregada pela Doutrina de forma plena. Cinco dias depois da falência de seu corpo, seu espírito foi evocado em uma sessão da Sociedade Espírita de Paris, comunicação narrada em “O Céu e o Inferno”. Dois dias depois desse encontro entre os dois amigos – um vivo e outro morto -, o bondoso médico apareceu para acudir Allan Kardec com seus problemas cardiovasculares. Embora fosse uma alma crente nas verdades espíritas, Demeure era também um cientista positivista e logo passou um belo sermão em seu amigo encarnado. Primeiro, disse que a crise não duraria muito, se Kardec seguisse suas prescrições. Mas, no dia seguinte, tratou logo de dar um belo “puxão de orelha” no velho professor, dizendo que ele deveria cuidar melhor de sua saúde, pois ainda tinha que terminar a codificação da Doutrina. Se, por descaso e excesso de trabalho, desencarnasse antes de acabar o que começara, Kardec seria mesmo julgado por homicídio voluntário nos tribunais divinos. Assim, a partir de 1865, o Codificador passou a dividir seus trabalhos, como responde um gigantesco número de correspondência, com secretários e auxiliares. Mas a verdade é que continuou abusando de sua cada vez mais combalida saúde e, vira e mexe, caía doente. E as coisas foram nessa toada até o mês de março de 1869. Curiosamente, em abril, a edição da “Revista Espírita” – que chegou às bancas após a morte de Kardec -, trazia uma mensagem do Codificador, informando que, a partir do dia 1º de abril daquele mês, o escritório para assinaturas e expedição do periódico seria transferido para a sede da Livraria Espírita, na rue Lille 7. Kardec também avisava que ele próprio estava de mudança para a Avenue et Villa Ségur 39, onde possuía uma casa desde 1860, mais ou menos. Enquanto encaixotava as coisas na casa da rue Saint-Anne, ele recebeu a visita de um caixeiro de livraria. Ao atender o sujeito, Kardec caiu fulminado, vítima da ruptura de um aneurisma. O relógio andava entre onze da manhã e meio-dia. Seu empregado tentou erguê-lo, mas em vão. O seu amigo Gabriel Delanne usou do magnetismo, mas também foi em vão. O corpo de Allan Kardec já estava morto. Segundo E. Muller, amigo da família, “nada de tétrico marcara a passagem de sua morte; se não fora pela parada da respiração, dir-se-ia que ele estava dormindo”. (Revista Grandes Líderes da História: Allan Kardec, pp. 31-32). 4) Jorge Damas Martins e Stenio Monteiro de Barros São os autores do livro Allan Kardec – Análise de Documentos Biográficos, que fornecem até uma cópia da certidão de óbito do codificador, cuja tradução do francês, constante do livro, transcrevemos: 343 Rivail ? de ses- senta e cinco anos de idade Assinaturas Ao primeiro de abril de mil oitocentos e sessenta e nove, às dez horas e meia da manha. Certidão de óbito de Léon Hippolyte Denisart Rivail, falecido ontem às duas horas da tarde em seu domicílio em Paris, rua Ste Anne nº 59, nascido em Lyon (Rhône), escritor, filho de Rivail, e de Duhamel sua esposa, falecidos. Casado com Amélie Gabrielle Boudet, de setenta e três anos de idade, sua esposa, sem profissão. O dito óbito devidamente constatado por nós, François Ernest Labbé, adjunto do prefeito e oficial do estado civil no Segundo Distrito de Paris; totalmente feita conforme declaração de Armand Théodore Desliens, empregado, de vinte e cinco anos de idade, morador no Boulelvard du Prince Eugène nº 110 e de Alexandre Delanne, negociante, de trinta e nove anos de idade, morador na passagem Choiseul nº 39 & 41, não-parentes, testemunhas que assinam conosco após leitura da certidão. ---------assinaturas---------- Continuando, em pouco mais à frente: 2 – 31 de Março de 1869 O registro das testemunhas do óbito, ocorreu “ao primeiro de abril de 1869, às dez horas e meia da manha”. Informaram que Rivail faleceu “ontem... em seu domicílio em Paris, na rua Ste. Anne, nº 59”. A certidão ressalta o que todos sabemos: Allan Kardec retorna ao plano espiritual, numa quarta-feira, dia 31 de março do ano de 1869, fulminado, como citam seus biógrafos, pela ruptura de um aneurisma. (31). Imediatamente após conhecimento do fato, o Sr. E. Muller, grande amigo de Kardec e de sua esposa, mandou o seguinte telegrama aos espíritas lioneses: “Monsieur Allan Kardec est mort, on l’enterre vendredi”, ou seja, em português: “Morreu o Sr. Allan Kardec, será enterrado sexta-feira”. No mesmo dia, o sr. Muller assim se expressava em carta ao Sr. Finet, de Lião: (....) Ele morreu esta manhã, entre onze e doze horas, subitamente, ao entregar o número da “Revue” (32) a um caixeiro de livraria que acabava de comprá-lo, ele se curvou sobre si mesmo, sem proferir uma única palavra: estava morto. Sozinho em sua casa (Rua Sant’Ana), Kardec punha em ordem livros e papéis para a mudança que se vinha processando e que deveria terminar amanhã. Seu empregado, aos gritos da criada e do caixeiro, acorreu ao local, ergueu-o... nada, nada mais. Delanne (33) acudiu com toda a presteza, friccionou-o, magnetizou-o, mas em vão. Tudo estava acabado. (31) Nota da editora: Dificilmente a causa da desencarnação de Kardec teria sido o rompimento de um aneurisma, como se tem dito, chegando-se a especificar que teria sido da aorta descendente. A constatação do óbito por aneurisma, à época, se daria apenas através da necropsia, e não se consta que os despojos de Allan Kardec tenham sido submetidos a esse exame. A descrição do Sr. Muller, que diz: “ele se curvou sobre si mesmo, sem proferir uma única palavra, estava morto”, acrescida da descrição de toda a cena, nos leva a crer tenha ocorrido uma parada cardíaca após um infarto fulminante do miocárdio. Demais, é manifesto, em suas biografias, pelas orientações médicas descritas, que Kardec era cardíaco. Dos arquivos de Canuto Abreu, publicada por Wantuil & Thiesen (pp. 112-113), uma carta de Kardec ao sr. Judermühle diz o seguinte: “Desde o dia 31 de janeiro (1865) [...] fui acometido de um reumatismo interno que se estendeu ao coração e aos pulmões”... Esta é a descrição de uma insuficiência cardíaca congestiva. L. Palhano Jr. (32) Nota da editora: “Entregou o número da ‘Revue’”. Este fato confirma que Kardec esteve lúcido até os seus últimos momentos na Terra, visto que nesse número da revista seus pensamentos mantinham a coerência e o bom-senso de sempre. L. Palhano Jr. (33) Alexandre Delanne, pai do engenheiro e emérito pesquisador e escritor espírita Gabriel Delanne. (MARTINS, J. D. e BARROS, S. M. Allan Kardec – Análise de Documentos Biográficos, pp. 58-62). Possivelmente um detrator mais perspicaz, poderá dizer que, num texto do livro Obras Póstumas, há provas de que Kardec foi alertado para o seu problema de saúde, e embora de princípio ele tenha se mostrado receptivo, o tempo mostrou que as advertências não foram atendidas, pois que sucumbiu de aneurisma. Ou seja, seria como um médico alertar a um fumante do perigo em que se encontra, e este embora a princípio se mostre receptivo, algum tempo depois vem a sucumbir de um câncer de pulmão. No atestado de óbito não constará que foi suicídio, é óbvio, mas implicitamente o paciente não está livre desta culpa. E isso não deixa de ser um suicídio, embora indireto. Além disso, a advertência foi clara: “Se, por descaso e excesso de trabalho, desencarnasse antes de acabar o que começara, Kardec seria mesmo julgado por homicídio voluntário nos tribunais divinos”. Para evitar esse tipo de argumento que, porventura, possa ser usado por alguém, vamos transcrever toda a história com o médico Demeure. Leiamos o que consta na Revista Espírita: As duas comunicações seguintes, dadas em 1º e 2ª de fevereiro, são relativas à enfermidade de que fomos atingidos subitamente a 31 de janeiro. Embora sejam pessoais, nós as reproduzimos, porque elas provam que o Sr. Demeure é tão bom quanto o Espírito que ele era como homem, e que oferecem, além disso, um ensino. É um testemunho de gratidão que devemos à solicitude de que fomos objeto de sua parte, nessa circunstância: “Meu bom amigo, tende confiança em nós, e boa coragem; esta crise, embora fatigante e dolorosa, não será longa, e, com os comedimentos prescritos, podereis, segundo os vossos desejos, completar a obra da qual vossa existência foi o objetivo principal. Portanto, sou eu que estou sempre aí, junto de vós, com o Espírito de Verdade, que me permite tomar em seu nome a palavra, com o último de vossos amigos vindo entre os Espíritos! Eles me fazem a honra das boas-vindas. Caro mestre, quanto sou feliz de ter morrido mais cedo, teria talvez podido vos evitar essa crise que eu não previa; havia pouco tempo que eu tinha desencarnado para me ocupar de outra coisa senão do espiritual; mas agora velarei sobre vós, caro mestre, é vosso irmão e amigo que está feliz de ser Espírito para estar junto de vós e vos dar os cuidados que vos dão, vos conformando estritamente às suas prescrições”. “Faz muito calor aqui; este carvão é fatigante. Enquanto estiverdes doente, não o queimeis; ele continua a aumentar a vossa opressão; os gases que dele se desprendem são deletérios”. “Vosso amigo,” DEUMERE “Sou eu, Demeure, o amigo do Sr. Kardec. Venho dizer-lhe que estava junto dele quando do acidente que lhe ocorreu, e que teria podido ser funesto sem uma intervenção eficaz para a qual fiquei feliz em concorrer. Segundo as minhas observações e as informações que hauri em boa fonte, é evidente para mim que, quanto mais cedo a sua desencarnação se operar, mais cedo poderá se fazer a reencarnação pela qual virá acabar a sua obra. No entanto, lhe é preciso dar, antes de partir, a última mão nas obras que devem completar a teoria doutrinária da qual é o iniciador, e ele se torna culpado de homicídio voluntário contribuindo, por excesso de trabalho, ao defeito de seu organismo que o ameaça de uma subida partida para os nossos mundos. Não é preciso temer de dizer-lhe toda a verdade, para que se mantenha em guarda e siga do pé da letra as nossas prescrições”. DEMEURE (Revista Espírita março de 1865, pp. 83-84) e mais artigos: http://blogdonept.blogspot.com/2008/10/morte-de-allan-kardec.html http://www.paginaespirita.com.br/a_morte_de_kardec.htm

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A oração nem sempre nos retira do sofrimento, mas sempre nos reveste de forças para suporta-lo. Não nos afasta os problemas do cotidiano, entretanto, nos clareia o raciocínio, afim de resolvê-los com segurança. Não nos modifica as pessoas difíceis dos quadros de convivência, no entanto, nos ilumina os sentimentos, de modo a aceitá-las como são. Nem sempre nos cura as enfermidades, contudo, em qualquer ocasião, nos fortalece para o tratamento preciso. Não nos imuniza contra a tentação, mas nos multiplica as energias para que lhe evitemos a intromissão, sempre a desdobrar-se, através de influências obsessivas. Não nos livra da injúria e da perseguição, entretanto, se quisermos, ei-la que nos sugere o silêncio, dentro do qual deixaremos de ser instrumentos para extensão do mal. Não nos isenta da imcompreensão alheia, porém, nos inclina à tolerância para que a sombra do desiquilibrio não nos atinja o coração. Nem sempre nos evitará os obstáculos e as provações do caminho que nos experimentem por fora, mas sempre nos garantirá a tranquilidade, por dentro de nós, induzindo-nos a reconhecer que, em todos os acontecimentos da vida, Deus nos faz sempre o melhor.